quinta-feira, 23 de junho de 2016

TEORI DEFENDE "REMÉDIO AMARGO" PARA CRISES DO BRASIL


AO LADO DE TEMER, TEORI ZAVASCKI DIZ QUE BRASIL ESTÁ ENFERMO

FONTE:http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=58638452194

DILMA DOOU 625,4 TONELADAS DE FEIJÃO A CUBA; AGORA FAZEM FALTA


DILMA TIROU FEIJÃO DO BRASILEIRO PARA DOAR 625,4 TON. A CUBA


FONTE: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=58591808854

PAULO BERNARDO RECEBEU R$7 MILHÕES DE PROPINA DO ESQUEMA DE DESVIOS


ESQUEMA CORRUPTO GEROU R$100 MILHÕES NOS GOVERNOS LULA E DILMA 


FONTE: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=58632233082

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Meirelles: Ritmo de crescimento pode surpreender nos próximos trimestres


O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta quarta-feira (8) que o crescimento econômico pode surpreender nos próximos trimestres caso sejam aprovadas as medidas do governo no Congresso.
"Não tenho a menor dúvida de que, no momento em que tudo isso tenha o curso normal, seja aprovado pelo Congresso todo esse conjunto de medidas, de que chegaremos nos próximos trimestres a retomar crescimento no Brasil... num ritmo que pode surpreender", afirmou.
Em evento no palácio do Planalto com empresários, Meirelles disse que as medidas continuam, mas não deu detalhes nem anunciou novidades. Ele reiterou a importância da Proposta de Emenda à Constituição limitando o crescimento das despesas públicas à inflação do ano anterior. O texto foi anunciado há mais de duas semanas e ainda não enviado ao Congresso.

Crise intensa

Meirelles disse ainda que o Brasil vive a crise econômica mais "intensa" de sua história.
"Estamos vivendo a crise mais intensa da história do Brasil. Vamos esperar, mas não será surpresa se a contração deste ano for a mais intensa desde que PIB começou a ser medido no início do século 20. É uma crise que gerou 11 milhões de desempregados. Temos que reverter esse processo", afirmou.
O ministro enfatizou que o número de desempregados no país é similar à população de Cuba. "Temos que reverter este processo", afirmou. 

Iniciativa privada

O presidente interino, Michel Temer, também participou do encontro com empresários e afirmou que o emprego no país "só virá se houver atuação da iniciativa privada". 
Temer disse ainda que a equipe econômica de seu governo têm trabalho para reverter a situação econômica complicada herdada da presidente afastada Dilma Rousseff, mas ponderou que os resultados não virão da noite para o dia e que é preciso consolidar novos fundamentos econômicos do país.
O encontro com empresários foi o primeiro oficial desde que Temer assumiu o governo, mas durante toda a tramitação do processo de afastamento de Dilma Rousseff na Câmara, organizações da indústria já declaravam apoio aberto ao impeachment. Cerca de 300 pessoas, de diferentes federações e áreas, estiveram no Palácio do Planalto para ouvir o presidente e a equipe econômica.
A intenção de Temer é reativar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, criado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, e praticamente desativado durante o governo Dilma. O conselho de Temer, no entanto, deve mudar os membros e dar um espaço maior aos empresários.
(Com Reuters e Agência Brasil

FONTE: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/08/meirelles-ritmo-de-crescimento-pode-surpreender-nos-proximos-trimestres.htm

OS IRMÃOS MACHADO


Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, aderiu à delação premiada para proteger três dos seus quatro filhos que estão na mira da Lava Jato. Detalhes da sua delação  foram determinantes para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir ao STF a prisão de Renan Calheiros, José Sarney, Eduardo Cunha e Romero Jucá.
Daniel Firmeza Machado, 40, o primogênito, é um próspero executivo, sócio de empresas do setor de educação (entre as quais algumas escolas) espalhadas pelo Nordeste, em estados como Pernambuco, Ceará e Paraíba. As participações nessas companhias chamaram a atenção dos investigadores, que passaram a se debruçar sobre os negócios dos Machado na área e levaram Daniel a firmar acordo de delação premiada. O caçula, Expedito Machado Neto, 31, o Did, era o responsável pelos investimentos da família em Londres, onde administrava um fundo num escritório cujo aluguel, segundo conhecidos, custaria cerca de 30 mil libras por mês (cerca de 153 mil reais). A Lava Jato suspeita de que cerca de 700 milhões de reais em propina para o PMDB  tenham sido lavados por lá. Entre os políticos do PMDB, a delação de Did é hoje mais temida do que a do próprio Machado.
O filho do meio, porém, é o caso mais bem-sucedido da linhagem. Sergio Firmeza Machado, 38, que foi acionista e, na prática, segundo o mercado, era o número dois do banco de investimentos Credit Suisse no Brasil, também teve de firmar acordo de delação premiada com os investigadores. Serginho, como é chamado no mercado, era o responsável pela área de operações estruturadas do banco, que investia em renda fixa (em termos gerais, emprestava dinheiro e reestruturava dívidas de empresas). Sob seu comando, o setor foi o mais lucrativo do Credit Suisse nos últimos anos. Agressivo e “fazedor de dinheiro”, Serginho, segundo seus pares, era o principal banqueiro da instituição no Brasil, abaixo apenas do presidente, José Olympio Pereira (a foto de Serginho que acompanha este post é do aniversário de 50 anos de Olympio, em 2012).
Paralelamente ao trabalho de executivo do banco, Serginho administrava investimentos imobiliários por meio de empresas das quais é sócio, embora o Credit Suisse estabeleça severas regras de compliance para evitar conflitos de interesse entre as atividades institucionais e os investimentos privados de seus executivos. Era conhecida sua predileção por comprar terrenos e apartamentos na zonas oeste e sul paulistana, como no bairro da Vila Olímpia.
Há cerca de um mês, desligou-se do banco discretamente, quando os investigadores da Lava Jato fechavam o cerco sobre seu pai. O setor sob sua responsabilidade teria sofrido uma reestruturação para se adequar aos tempos de crise e ao perfil do novo CEO do Credit, Tidjane Thiam – foi essa a explicação oficial. Serginho, no entanto, considerado uma estrela por seus pares, poderia ter sido reaproveitado em outra área. Como isso não ocorreu, o mercado inferiu que seu afastamento tinha a ver com a Lava Jato. Os investigadores querem que ele fale sobre orientações de investimentos dadas ao seu irmão mais novo, Did, responsável, segundo as apurações, pela aplicação do dinheiro oriundo da propina do petrolão. Did é sócio com 0,01% em uma das empresas.
Sergio Firmeza Machado começou a trabalhar no Credit Suisse em 2000. Fez carreira na área de Investment Banking, onde atuou em operações de fusões e aquisições e emissões de títulos no Brasil e no exterior. Passou a cuidar da área de renda fixa em 2004. No final de 2015, quando a Polícia Federal fez uma operação de busca e apreensão na casa de seus pais, Serginho dava expediente no escritório do banco, no Itaim, bairro que concentra o setor financeiro de São Paulo. O executivo chegou a comentar com colegas a respeito da manobra da PF.
Questionado pela piauí, o CS disse que Serginho reportou “atividades realizadas fora do banco” durante o período em que era funcionário da instituição, mas que tais atividades “não tinham conflito com os negócios do Credit Suisse”. Procurado, o ex-executivo afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não poderia comentar sua delação, mas que nenhuma de suas empresas era objeto de investigação da Lava Jato.
Se os filhos de Machado herdaram do pai o tino para os negócios, agora precisarão recorrer à lábia de político do progenitor para convencer os investigadores de que agiram dentro da lei. Dos três, Did é o que está, até agora, mais encrencado.
POR JULIA DUAILIBI

FONTE: http://piaui.folha.uol.com.br/questoes-da-politica/os-irmaos-machado/

sábado, 4 de junho de 2016

A UDN ESTÁ DE VOLTA




A União Democrática Nacional (UDN), famoso partido político das décadas de 40 a 60, estará em breve protagonizando novamente no cenário político brasileiro. Esta é a promessa da executiva nacional da UDN, sediada na Capital Federal, que lançou a meta de conseguir a 490 mil assinaturas necessárias para viabilizar o partido nacionalmente em apenas 9 meses.

Para Altamiro Rajão, o presidente do Partido, a proposta é a de que a UDN possa participar das eleições gerais de 2018. Rajão sonha em lançar candidatos a Governador nas 27 unidades da federação pela UDN nas próximas eleições, “e quem sabe, até candidato a Presidência da República. Pois temos nomes na sociedade que representam bem o ideário da UDN, tais como: o Juiz Sérgio Moro, o ex-Ministro Joaquim Barbosa, o Deputado Jair Bolsonaro, o apresentador Sílvio Santos, o empresário Paulo Skaf e tantos outros nomes de grande importância” sentencia Rajão.

Ao falar da nova UDN, Rajão explica, “as pessoas estão cansadas dos partidos existentes. Elas exigem algo novo, que lhes garanta propostas sérias e que possam impactar suas vidas. Estão cansadas de partidos segmentados, que representam apenas parte da sociedade. A UDN representará a todos, e principalmente ao cidadão que não se sente representado por nenhuma sigla partidária” disse Rajão.
  
O Jornal Galo de Briga fez uma entrevista exclusiva com Rajão sobre o retorno da UDN:

JGB: O que é a UDN?
Rajão: A União Democrática Nacional - UDN, é um partido político que foi instituído em 07 de abril de 1945. Atuou até o ano de 1965, quando da instituição do Ato institucional número 02, que extinguiu os partidos políticos. A UDN à época surgiu para lutar contra a ditadura do Estado Novo. Toda perpetuação no poder é maléfica. Defendemos a alternância, pois é uma característica do regime democrático. E a nova UDN ressurge com esta mesma ideia, unir os cidadãos e as forças políticas em prol de um novo modelo para o país.

JGB: O que a UDN defendia?
Rajão: A UDN era contra o populismo, mas defendia a família, os valores morais e éticos, a educação, um serviço público meritocrático, um estado mais eficiente, o setor produtivo, a geração de emprego e de renda e inúmeras outras bandeiras importantes para sociedade.

JGB: Quem fez parte da antiga UDN?
Rajão: Grandes nomes como: Brigadeiro Eduardo Gomes, Carlos Lacerda, Otávio Mangabeira, José Américo de Almeida, Prado Kelly, Odilon Braga, Artur Ferreira dos Santos, Milton Campos, Juracy Magalhães, José de Magalhães Pinto, Herbert Levy, Olavo Bilac, Ernani Sátiro, Virgilio de Melo Franco, Aliomar Baleeiro, José Monteiro de Castro, Rui Santos, Virgílio Távora, João Agripino Filho, Guilherme Machado, Aluíso Alves, Rui Santos, Oscar Dias Correia, Afonso Arinos, Pedro Aleixo, José Maria Lopes Cançado, Gabriel Passos, Paulo Campos Guimaraes, Aureliano Chaves, Francelino Pereira, Dr. Ataliba Pires César, Padre Wilhamus Johannes, José Moacir César, Leolino Cordeiro, Dona Celuta Figueiredo Costa, Dona Neide Pinheiro Freire, Agenor Santos, Waldemar Cesar Santos, Elisa Mendes, João André da Costa Junior, Domingos Mota, Oswaldo Nogueira de Souza, Lauro Lopes da Silva, Angelo Alves Pereira, Dr. Nagib Ali Ganem, Raul Vieira, Antônio Caetano, José João dos Santos Jr., Gabriel Mareco, Ritinha de Cecília, José Massud Abu-Kamel, Antônio Lopes e tantos outros.

JGB: Como surgiu a ideia de recriar a UDN?
Rajão: Em 2013 iniciamos um processo de formação de um partido que usaria a sigla UDN. Entretanto, em conversa com vários entusiastas e apoiadores de nossa iniciativa, sugeriram recriar a União Democrática Nacional, de fato e de direito.

JGB: As pessoas não perguntam para que serve mais um partido no Brasil?
Rajão: Sim. O descrédito com a política brasileira é grande. Mas o nosso modelo é inspirado no sistema Norte-americano. Entretanto, lá nos EUA possuem quase 80 partidos, com a predominância de 2 apenas. O problema do sistema político e eleitoral brasileiro não está na quantidade de partidos, que já são mais de 30. E sim, nas leis e nos mecanismos que regem esses sistemas. Por isso que defendemos uma reforma ampla na Constituição Federal.

JGB: Muitos partidos são prejudiciais ao Brasil?
Rajão: Não entendo desta maneira. O pluralismo político e o pluripartidarismo são garantias constitucionais e que são princípios básicos do regime democrático. Como disse anteriormente, temos que mudar o modelo, os sistemas, as leis e as instituições. Portanto, temos que ir na causa e não nas consequências. E a causa é a nossa própria Constituição, que precisa ser amplamente reformulada.

JGB: O que a nova UDN defenderá?
Rajão: A nova UDN vem com a principal proposta que é a reformulação de toda a Constituição Federal. Alguns políticos e até partidos atualmente estão defendendo uma nova eleição geral. Isto é engodo político, hipocrisia e casuísmo. Na Bíblia ensina que não se deita remendo novo em vestido velho. O que eles querem é mudar os personagens, mas continuar no mesmo modelo e nas mesmas regras. Por isso defendemos a instituição de uma nova constituinte.

JGB: E porque uma nova constituinte?
Rajão: O Brasil precisa de uma reforma tributária, eleitoral, política, penal, processual, reformular as instituições e acabar com os privilégios, e tantas outras modificações que passará 100 anos e não conseguiremos aprovar todas as PECs necessárias. Basta lembrar que a Constituição Federal fará 30 anos em 2018. E a constituinte é necessária, pois quem está jogando, com a bola rolando, não tem legitimidade e nem a pré-disposição de alterar e reformular as novas regras. Por isso precisamos de uma Assembleia Nacional Constituinte, composta de cidadãos e entidades com notórios conhecimentos em suas áreas de atuação, para debruçarem nas reformas necessárias para o nosso País.

JGB: E o que mais a nova UDN defenderá?
Rajão: Defendemos a Educação como base de uma grande nação. Defendemos o ‘Estado Mínimo’, porém eficiente e efetivo em suas políticas públicas. Defendemos instituições fortes e mecanismos contra os privilégios e a corrupção. Defendemos mais saúde, educação e segurança para o cidadão brasileiro. Defendemos uma carga tributária justa e incentivos ao setor produtivo, para geração de emprego e renda. Defendemos o meio-ambiente e o desenvolvimento sustentável. Defendemos a cultura, o esporte e o lazer. Defendemos o trabalhador, e também o empresário, que luta pelo emprego do trabalhador. Defendemos uma imprensa livre, a liberdade de expressão e a liberdade de culto. Defendemos o social, mas somos contra o populismo. E tantas outras bandeiras que possam engrandecer o Brasil como uma grande nação.

JGB: A nova UDN será de direita ou de esquerda?
Rajão: Não seremos nunca de esquerda e tão pouco de direita. E muito menos de centro. Estas definições estão superadas. Temos ideias liberais, mas defendemos o social, e nem por isso queremos o rótulo da social democracia, que também está patinando há décadas. O nosso posicionamento político e ideológico virá das ruas e faremos política ouvindo a sociedade.

JGB: A nova UDN estará pronta quando?
Rajão: Boa pergunta. Precisamos de 490 mil assinaturas. Parece muito, mas com organização, patriotismo e voluntarismo, pretendemos alcançar esta meta em menos de um ano. Estamos com representação em 12 estados e queremos em menos de 60 dias alcançar as outras 15 unidades da federação. Estamos como uma estratégia bem definida e acreditamos que a meta é ardorosa, embora factível.

JGB: Como a nova UDN vê o atual momento político?
Rajão: O momento é de instabilidade. Está mais do que provado que não teremos um salvador da pátria. Não teremos um partido messiânico. Não teremos um gênio da lâmpada. O que precisamos é colocar o Brasil nos trilhos. Dar estabilidade. Fortalecer as instituições. Buscar as responsabilidades daqueles que assaltaram o país. Mudar o modelo que está posto. Resumindo: é um processo e não ‘um apertar de botão’. É um trabalho de construção. E entendo que o start será com a reformulação da Constituição.


JGB: A UDN é a favor da Lava Jato?
Rajão: Claro! Somos a favor do fortalecimento das instituições de estado. E o Brasil precisa de muitas ‘operações mãos limpas’.

JGB: Como a UDN poderá ajudar o Brasil?
Rajão: Queremos quebrar os monopólios e até mesmo o ‘monopólio dos partidos’. Seremos um partido que defenderá cortar na própria carne. Brigaremos pelo fim do fundo partidário ou a sua aplicação por um fim altruísta, de valor simbólico e isonômico. Defenderemos a candidatura avulsa e a imunidade parlamentar mitigada. Queremos que os vencimentos dos agentes políticos estejam vinculados ao piso salarial do professor. Entendemos que a política não pode ser profissão, e para isso, terá que existir limites de reeleições nos cargos políticos. Por isso, vamos lutar contra os privilégios existentes na própria constituição. Queremos um Brasil para todos.

JGB: Quais são suas considerações finais?
Rajão: Quero convidar a você cidadão inconformado com tudo isto que está acontecendo em nosso país. A UDN quer representar a todos, mas principalmente ao inconformado que quer mudar o País. Precisamos de mudanças e por isso queremos que a UDN seja essa sua voz de mudança. Precisamos da sua ajuda. Do seu voluntarismo, para que possamos ser um partido de fato e de direito, para concorrer às eleições de 2018. Contamos com o seu apoiamento e a sua participação. Lutemos juntos pelo Brasil!!! Por isso deixo o convite a todos, para participarmos no dia 04 de julho da refundação da UDN. Participe conosco deste dia histórico!!!