O ex-presidente brasileiro vai ficar três
dias no país vizinho para participar de
atos eleitorais ao lado do candidato
governista Daniel Scioli, favorito nas
pesquisas de opinião
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai testar se sua popularidade
ainda funciona. Mas aqui no Brasil, com o PT atolado em escândalos,
recorde de reprovação de sua pupila Dilma Rousseff e o governo cambaleando,
Lula não se arrisca - ele preferiu interpretar seu papel de cabo eleitoral
na Argentina. Nesta quarta-feira Lula inicia uma visita de três dias ao
país vizinho para participar de vários atos públicos com o candidato
governista à Presidência, Daniel Scioli, a menos de dois meses das eleições.
ainda funciona. Mas aqui no Brasil, com o PT atolado em escândalos,
recorde de reprovação de sua pupila Dilma Rousseff e o governo cambaleando,
Lula não se arrisca - ele preferiu interpretar seu papel de cabo eleitoral
na Argentina. Nesta quarta-feira Lula inicia uma visita de três dias ao
país vizinho para participar de vários atos públicos com o candidato
governista à Presidência, Daniel Scioli, a menos de dois meses das eleições.
Às vésperas de sua viagem, Lula expressou em uma entrevista ao jornal
argentino Página 12 seu desejo que "Scioli ganhe as eleições" de
25 de outubro e amanhã estará junto com ele na inauguração
de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na cidade
de José C. Paz, na província de Buenos Aires, em um ato do qual
também deve participar a presidente argentina, Cristina Kirchner.
argentino Página 12 seu desejo que "Scioli ganhe as eleições" de
25 de outubro e amanhã estará junto com ele na inauguração
de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na cidade
de José C. Paz, na província de Buenos Aires, em um ato do qual
também deve participar a presidente argentina, Cristina Kirchner.
Estes pequenos consultórios médicos, que Scioli considera um
dos sucessos de seus oito anos de gestão como governador
da província de Buenos Aires, foram inspirados em um modelo
de saúde implantado no Rio de Janeiro. Na quinta, Lula
discursará na abertura do terceiro Congresso Internacional
de Responsabilidade Social que será realizado em Buenos Aires.
dos sucessos de seus oito anos de gestão como governador
da província de Buenos Aires, foram inspirados em um modelo
de saúde implantado no Rio de Janeiro. Na quinta, Lula
discursará na abertura do terceiro Congresso Internacional
de Responsabilidade Social que será realizado em Buenos Aires.
Nesse mesmo dia, o ex-presidente receberá um título de doutor
honoris causa pela Universidade Nacional de La Matanza,
localizada no coração desta populosa cidade da região que cerca
a capital argentina e que é considerada um dos grandes
redutos do kirchnerismo. Scioli, candidato do partido governante
Frente para a Vitória, assistirá à entrega da distinção a Lula em
La Matanza e o acompanhará também em um encontro com
empresários em um hotel de Buenos Aires na próxima sexta-feira,
reporta o El País.
honoris causa pela Universidade Nacional de La Matanza,
localizada no coração desta populosa cidade da região que cerca
a capital argentina e que é considerada um dos grandes
redutos do kirchnerismo. Scioli, candidato do partido governante
Frente para a Vitória, assistirá à entrega da distinção a Lula em
La Matanza e o acompanhará também em um encontro com
empresários em um hotel de Buenos Aires na próxima sexta-feira,
reporta o El País.
A visita de Lula, que deverá ser seguido pelo presidente boliviano,
Evo Morales, na próxima semana, procura favorecer a imagem
de Scioli após as críticas a sua gestão pelas inundações que
castigaram no mês passado a província de Buenos Aires, que
compreende mais de um terço do número de eleitores
na Argentina. A menos de dois meses das eleições, a maioria das
pesquisas apontam que Scioli vencerá o pleito de 25 de outubro,
mas por uma margem insuficiente para ser eleito no primeiro
turno. Seu adversário no segundo turno deve ser o atual prefeito
de Buenos Aires, Mauricio Macri, da coalizão opositora Mudemos.
Evo Morales, na próxima semana, procura favorecer a imagem
de Scioli após as críticas a sua gestão pelas inundações que
castigaram no mês passado a província de Buenos Aires, que
compreende mais de um terço do número de eleitores
na Argentina. A menos de dois meses das eleições, a maioria das
pesquisas apontam que Scioli vencerá o pleito de 25 de outubro,
mas por uma margem insuficiente para ser eleito no primeiro
turno. Seu adversário no segundo turno deve ser o atual prefeito
de Buenos Aires, Mauricio Macri, da coalizão opositora Mudemos.
(Da redação)
FONTE: VEJA
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