O quórum estava alto nesta terça-feira, 5, quando 22 deputados estavam em plenário. Um dos projetos mais esperados é a emenda à Lei Orgânica (PELO) nº 56/2013, do Executivo, que modifica a Constituição local, permitindo a regularização de templos religiosos e entidades assistenciais que ocupam áreas públicas no Distrito Federal, que foi aprovada.
Junto com essa aprovação veio uma guerra de vaidades vários deputados que estavam tentando faturar em cima dos representantes religiosos. O comentário mais maldoso foi em cima do presidente Wasny de Roure (PT) e do vice-presidente Agaciel Maia (PTC), quando o presidente se ausenta da sessão plenária quem assume é o vice. Quando o presidente volta, o vice precisa dar o lugar. Mas não é bem assim que acontece.
Alguns interlocutores de Wasny tem reclamado que Agaciel tem demorado a passar a presidência. Na sessão de ontem não foi diferente na aprovação do PELO religioso. Na hora da votação, Maia não entregou a cadeira ao presidente Wasny e quando tudo foi aprovado ele emendou: “Agradeço a Deus a oportunidade de aprovar esse importante projeto e sempre foi um sonho de minha carreira política presidir essa sessão,” disse o vice-presidente.
Logo após a fala, Agaciel enfim passou a cadeira. O presidente Wasny de Roure calado estava e calado ficou.
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