Primeiro repasse por armas de fogo apreendidas será pago nos contracheques de dezembro. Governo tenta conter insatisfação da categoria, que pressiona com operação tartaruga.
A suspensão do plano de saúde da Polícia Militar, anunciado na última terça e revertido ontem, após a exoneração do coronel responsável pelo setor, deu fôlego a uma operação padrão convocada por lideranças de servidores da área de segurança. ...
Até agora, o governo vinha considerando que a adesão ao movimento era baixa, já que índices de criminalidade não estavam aumentando. O número de homicídios em novembro, por exemplo, está em 52 até agora; enquanto houve 68 casos no mesmo mês do ano passado.
Agora, com a liberação já no salário de dezembro de aproximadamente R$ 500 mil para PMs, bombeiros, agentes penitenciários e de trânsito, o GDF espera minimizar os efeitos da crise do plano de saúde, que deu a força à operação tartaruga. Como militares não podem fazer greve, quem adere ao movimento atrasa atendimentos de propósito ao não ultrapassar, por exemplo, a velocidade da via em perseguições.
O bônus que vai engordar o fim de ano é resultado da regulamentação de uma lei publicada em junho, que prevê o pagamento de valores entre R$ 400 e R$ 1.200 para equipes que apreendem armas irregulares. O valor depende do calibre e da restrição de uso do armamento.
Os R$ 500 mil serão pagos como recompensa por aproximadamente 900 armas tiradas das ruas. E, se a Justiça não considerar a lei inconstitucional, como pede o Ministério Público, os pagamentos serão mensais a partir de janeiro.
Até agora, o governo vinha considerando que a adesão ao movimento era baixa, já que índices de criminalidade não estavam aumentando. O número de homicídios em novembro, por exemplo, está em 52 até agora; enquanto houve 68 casos no mesmo mês do ano passado.
Agora, com a liberação já no salário de dezembro de aproximadamente R$ 500 mil para PMs, bombeiros, agentes penitenciários e de trânsito, o GDF espera minimizar os efeitos da crise do plano de saúde, que deu a força à operação tartaruga. Como militares não podem fazer greve, quem adere ao movimento atrasa atendimentos de propósito ao não ultrapassar, por exemplo, a velocidade da via em perseguições.
O bônus que vai engordar o fim de ano é resultado da regulamentação de uma lei publicada em junho, que prevê o pagamento de valores entre R$ 400 e R$ 1.200 para equipes que apreendem armas irregulares. O valor depende do calibre e da restrição de uso do armamento.
Os R$ 500 mil serão pagos como recompensa por aproximadamente 900 armas tiradas das ruas. E, se a Justiça não considerar a lei inconstitucional, como pede o Ministério Público, os pagamentos serão mensais a partir de janeiro.
Fonte: Raphael Veleda - Jornal Metro Brasília
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