Visão geral do plano de ocupação da Câmara dos Deputados para o SAF/Sul
Novos edifícios terão gabinetes e departamentos técnicos, além das salas comerciais
A Câmara dos Deputados lançou, nesta sexta-feira (27/3), o edital de consulta pública para a construção e reforma de um complexo de prédios que visa oferecer gabinetes mais confortáveis aos parlamentares. A intenção do procedimento de manifestação de interesse (PMI) é atrair parcerias público privadas (PPP) para as obras e reformas.
Além da reforma do anexo 4, a proposta prevê a construção de três edifícios: dois deles voltados a gabinetes e departamentos técnicos da Casa e um terceiro que abrigará salas comerciais, lojas e restaurantes. Apesar de não mencionar a palavra shopping no procedimento de licitação, o prédio será uma espécie de centro comercial.
Além da reforma do anexo 4, a proposta prevê a construção de três edifícios: dois deles voltados a gabinetes e departamentos técnicos da Casa e um terceiro que abrigará salas comerciais, lojas e restaurantes. Apesar de não mencionar a palavra shopping no procedimento de licitação, o prédio será uma espécie de centro comercial.
Durante o período em que a PPP estiver vigente, o “shopping” será usado por lojistas. Vencido o contrato, a previsão é que a Casa ocupe o espaço com órgãos da Câmara. A expectativa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é encontrar empresários dispostos a investir no espaço, orçado em R$ 1 bilhão.
Se houver interessados, a Câmara não pretende usar os cerca de R$ 300 milhões que tem guardados da venda da folha de pagamento ainda da época em que o deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP) era presidente da Casa. Com dois contratos emergenciais, a Casa negocia novamente a venda dessa folha de pagamento à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil.
Se houver interessados, a Câmara não pretende usar os cerca de R$ 300 milhões que tem guardados da venda da folha de pagamento ainda da época em que o deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP) era presidente da Casa. Com dois contratos emergenciais, a Casa negocia novamente a venda dessa folha de pagamento à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil.
Fonte: Naira Trindade – Correio Braziliense
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