A pergunta que não quer calar…. Outros deputados vão aparecer nas investigações da Operação Trick?
Muitos desdobramentos.
Só no quarto de uma casa em Sobradinho, endereço de uma empresa de fachada, a Polícia Civil do DF apreendeu ontem, durante a Operação Trick, um caminhão de documentos. Vai dar muito trabalho e desdobramentos.
O financiador do escândalo
O empresário Rogério Amador, apontado como um dos operadores do esquema investigado na Operação Trick, aparece na apuração de um outro episódio rumoroso na cidade. A Polícia Civil do DF suspeita da participação de Amador como financiador do dinheiro que o policial militar João Dias jogou, em dezembro de 2011, no gabinete da Secretaria de Governo, quando o titular era Paulo Tadeu. O inquérito apontou que Amador esteve na casa de João Dias e trocou várias ligações com o PM no dia em que ele entrou com R$ 200 mil no Palácio do Buriti...
O mentor
Está na fase final a investigação sobre aquele esquisito dia em que o policial militar João Dias entrou no Palácio do Buriti, agrediu uma funcionária da Secretaria de Governo e jogou R$ 200 mil na mesa, com o discurso de estar devolvendo dinheiro a Paulo Tadeu. Falta descobrir quem é o cabeça. Nos últimos meses, a apuração avançou bastante.
Morando ao lado do inimigo
O conselheiro do Tribunal de Contas do DF Paulo Tadeu sempre sustentou que o escândalo produzido pelo policial João Dias, o delator de um suposto esquema de desvios do Ministério do Esporte, foi articulado para desgastá-lo. Teria sido fogo amigo. Em depoimentos, Tadeu contou aos investigadores da Polícia Civil que Rogério Amador, suspeito de ser o financiador do episódio e agora envolvido na Operação Trick, morava no mesmo condomínio que ele, no Lake Side, e aparecia de manhã para convidá-lo, vez ou outra, para um café.
Fonte: Correio Braziliense - Coluna Eixo Capital - Blog do Edson Sombra - com foto de Edilson Rodrigues/CB/D.A Press
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