As lágrimas que caíram dos olhos do ministro do Trabalho, Manoel Dias, na audiência pública no Senado, retratam o clima anti-Dilma na casa. As críticas e perguntas duras para Manoel Dias fizeram a pressão arterial do ministro subir. Na verdade, o comentário silencioso entre os parlamentares era uma referência às apurações da Polícia Federal sobre a venda de cartas sindicais no Ministério do Trabalho. Documentos apreendidos pela polícia no 3ª andar do ministério mostram quebra da unicidade sindical, desconsideração a pareceres jurídicos do próprio ministério e dinheiro, muito dinheiro, envolvido em transações nebulosas. Os parlamentares comentavam que o ministro chorava ao responder perguntas sobre o escandalo no ministério: “Imagina se a PF alcançar o ministro e colocar algemas, com certeza vai morrer do coração”, comentou um parlamentar.
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