O Senador Hélio José é o novo presidente do partido Solidariedade. Ele possui a missão de fazer um Deputado Federal e dois Deputados Distritais.
Para alcançar esta missão Hélio traz a receita da natureza: "Nós faremos 'novos Sardinhas' com a força de candidaturas coletivas. O que queremos é eleger o cidadão comum a um cargo eletivo através da solidariedade democrática ou mandato coletivo. Faremos algo inovador em que irá botar para escanteio muitos tubarões da política".
E o intrépido Presidente alerta: "o cidadão quer ver no poder pessoas que tenham semelhança consigo, ou seja, estão cansados do profissional da política. Por isso Cidadão, vejo que o Solidariedade é o partido que trás em sua essência o ideal de coletividade e de solidariedade - e por essa razão quero lhe convidar a fazer parte de nossas fileiras para fazermos juntos uma política verdadeiramente democrática".
É importante ressaltar que os eleitores ainda não filiados a partido político que pretendam se candidatar nas eleições majoritárias e proporcionais de 2022 devem registrar a filiação até o dia 2 de abril, seis meses antes das eleições.
Caso queira se filiar ao Partido Solidariedade basta acessar o link abaixo:
COM MAIOR CAPACIDADE PARA AGREGAR, O
SENADOR REGUFFE SERÁ A OPÇÃO VIÁVEL PARA DESBANCAR O ATUAL GOVERNO DO DISTRITO
FEDERAL
MALDIÇÃO DA
‘NÃO-REELEIÇÃO’
Pesquisa sugere que a População do Distrito
Federal, pela terceira eleição consecutiva, não irá reeleger o Governador que
está em exercício.
Agnelo Queiroz, Rodrigo
Rollemberg, e provavelmente, Ibaneis Rocha, comporão esta seleta galeria de
Governadores que tentaram a reeleição e não conseguiram ser reconduzidos.
Projeções atuais apontam para um segundo turno entre
o atual mandatário - governador Ibaneis Rocha (MDB) e o Senador Reguffe. Entretanto,
como Ibaneis é mal avaliado, o Senador Reguffe seria o escolhido pela maioria
dos pesquisados.
A maldição da ‘não-reeleição’ está assombrando o
atual Governo Ibaneis, e mesmo manejando uma máquina poderosa, não é um
candidato difícil de ser derrotado – pois sua rejeição é alta e sua imagem
piora a cada dia.
REGUFFE É APONTADO PELA POPULAÇÃO COMO O MELHOR
NOME PARA O GDF
O Senador Reguffe tem dito aos seus aliados que
planeja disputar o mandato de governador e há quem projete, inclusive
pesquisadores de peso, que Reguffe é o pré-candidato mais “forte” – com musculatura
para abater o atual governo.
Os Eleitores do DF acreditam que Reguffe é político ético, e que não se envolve em bandalheiras.
Muita água vai rolar até outubro de
2022, entretanto, uma coisa é certa: os Eleitores do Distrito Federal estão
cada vez mais exigentes e implacáveis com os seus representantes.
Que comecem os jogos .... Outubro já
se aproxima...
Para proteger um segredo de guerra, o Exército Francês condenou um de seus homens — seguindo a onda de antissemitismo que assolava a Europa
Alfred Dreyfus, oficial francês condenado injustamente - Getty Images
No dia 13 de janeiro de 1898, o escritor Émile Zola revelava ao público francês uma grande farsa. Denunciando o Tribunal e o Alto Comando Militar da França, Zola publicou no jornal L’Aurore uma longa carta revelando a fraude contra Alfred Dreyfus.
Denominada J’accuse! (Eu Acuso!), a carta revelava que o exército condenou Dreyfus à prisão perpétua baseado em documentos falsos, e acobertado por ondas de nacionalismo e xenofobia.
O caso Dreyfus
Interrogatório de Alfred Dreyfus (1859-1935) em seu julgamento, em Rennes / Crédito: Getty Images
Era 1894 quando o capitão de artilharia Alfred Dreyfus foi acusado de vender informações secretas aos alemães. Condenado pelo seu próprio exército e sofrendo com as ondas de antissemitismo que assolavam a Europa, Dreyfus foi sentenciado à prisão perpétua na Guiana Francesa e acabou ficando isolado por quatro longos anos, até que muitas vozes se levantassem para defendê-lo.
A acusação foi feita 24 anos após a Guerra Franco-Prussiana, quando a França já tinha conseguido se reconstruir e experimentava um período de florescimento cultural e econômico, no contexto da Belle Époque. Os franceses temiam que uma nova guerra contra a Alemanha abalasse a prosperidade do país, e colocavam toda sua confiança nas Forças Armadas.
A acusação de Dreyfus veio da necessidade em proteger segredos estratégicos. Um novo e poderoso canhão de guerra estava sendo construído, mais eficiente que qualquer arma do Exército Alemão. Para resguardar essa informação, os franceses criaram uma série de documentos falsos sobre outra arma, que deveriam ser entregues aos alemães por um “espião”.
Para que a mentira funcionasse, tanto os documentos quanto o espião deveriam ser “apanhados”. E a vítima escolhida foi o introvertido Dreyfus, membro de uma família de industriais judeus-alemães e que já era visto com desconfiança entre seus pares.
Inocente
Quatro anos depois, personalidades resolveram levantar a voz contra essa fraude. Mudando a opinião do povo ao provar que o exército falsificara documentos, a carta de Émile Zola — junto a denúncias do poeta Charles Péguy e de compositores como Alfred Bruneau — levou Dreyfus a deixar a prisão, e em julho de 1906 sua inocência foi oficialmente reconhecida.
Em 15 de outubro do mesmo ano, Dreyfus assumiu o comando da artilharia de Saint-Denis, se aposentando anos depois para viver de maneira discreta em Paris e falecendo em julho de 1935, aos 76 anos. Apesar de todas as provas que o inocentavam, o Exército Francês continuou por muito tempo a acusá-lo como traidor.
+Saiba mais sobre o Caso Dreyfus através das obras abaixo