A ação foi movida por Agnelo contra os repórteres da Revista Época Andrei Meireles e Marcelo Rocha
A documentação entregue, segundo a juíza, “não faz prova cabal da regularidade na aquisição da casa e na evolução patrimonial” |
Em 2010 quando o governador Agnelo era pré-candidato ao governo do Distrito Federal, arevista Época em sua edição online de 13 de março de 2010 publicou matéria com o titulo "um candidato muito enrolado," discorrendo sobre a evolução patrimonial do governador. ...
Agnelo comprou uma casa em 2007 por R$ 400 mil, poucos meses após deixar o cargo de ministro do Esporte. Um ano antes, em 2006, seu patrimônio total somava R$ 224 mil.
Na ocasião ele dizia ser vítima de adversários políticos do próprio PT. Ele processou os dois repórteres que assinaram a reportagem.
Na ação, ele foi instado pela Justiça a provar que a revista estava errada ao levantar suspeitas, mas não conseguiu. O governador não apresentou documentos que comprovariam a regularidade da compra de uma casa de 549 m² de área construída no valorizado Setor de Mansões Dom Bosco, em Brasília.
À revista “Época”, Agnelo havia dito que comprou o imóvel com suas economias e de sua mulher. No IR de Agnelo de 2010 entregue à Justiça eleitoral não consta qualquerempréstimo, a juíza condenou Agnelo a pagar R$ 3 mil aos jornalistas, além das despesas processuais e honorários.
“Esses extratos não demonstram sequer que a aquisição da casa foi incluída nas declarações de IR”, disse a juíza Priscila Faria da Silva.
A documentação entregue, segundo a juíza, “não faz prova cabal da regularidade na aquisição da casa e na evolução patrimonial”.
Indignado com sentença da Juíza de 1ª Instância, Agnelo recorreu ao Tribunal e teve seu recurso negado. Inconformado, entrou com Embargos de Declaração, e agora, passados três anos, o governador sofre mais um revés na Justiça do DF. A 1ª Turma Civil, composta por três desembargadores, negou por unanimidade a pretensão do hoje governador. A Juíza que absolveu os dois jornalistas estava correta, a sentença foi mesmo confirmada.Veja aqui o acordão.
Agnelo comprou uma casa em 2007 por R$ 400 mil, poucos meses após deixar o cargo de ministro do Esporte. Um ano antes, em 2006, seu patrimônio total somava R$ 224 mil.
Na ocasião ele dizia ser vítima de adversários políticos do próprio PT. Ele processou os dois repórteres que assinaram a reportagem.
Na ação, ele foi instado pela Justiça a provar que a revista estava errada ao levantar suspeitas, mas não conseguiu. O governador não apresentou documentos que comprovariam a regularidade da compra de uma casa de 549 m² de área construída no valorizado Setor de Mansões Dom Bosco, em Brasília.
À revista “Época”, Agnelo havia dito que comprou o imóvel com suas economias e de sua mulher. No IR de Agnelo de 2010 entregue à Justiça eleitoral não consta qualquerempréstimo, a juíza condenou Agnelo a pagar R$ 3 mil aos jornalistas, além das despesas processuais e honorários.
“Esses extratos não demonstram sequer que a aquisição da casa foi incluída nas declarações de IR”, disse a juíza Priscila Faria da Silva.
A documentação entregue, segundo a juíza, “não faz prova cabal da regularidade na aquisição da casa e na evolução patrimonial”.
Indignado com sentença da Juíza de 1ª Instância, Agnelo recorreu ao Tribunal e teve seu recurso negado. Inconformado, entrou com Embargos de Declaração, e agora, passados três anos, o governador sofre mais um revés na Justiça do DF. A 1ª Turma Civil, composta por três desembargadores, negou por unanimidade a pretensão do hoje governador. A Juíza que absolveu os dois jornalistas estava correta, a sentença foi mesmo confirmada.Veja aqui o acordão.
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