Na publicidade dos candidatos do PT no primeiro dia de horário obrigatório de rádio e televisão, a estrela vermelha do partido não desapareceu. Apenas foi reduzida ao mínimo. Em muitos casos só seria identificada com um microscópio. Ou um telescópio. Mesmo o presidente regional do partido, Roberto Policarpo, só utilizou a estrela na marca padrão, pequena e no canto direito inferior da telinha. O mesmo fez o ex-secretário Rafael Barbosa. O distrital Patrício nem estrela tem, mas um cometa estilizado, sem a sigla partidária. Já com a deputada Érika Kokay, petista histórica, a estrela parecia ser um desafio, tipo Onde Está Wally. No caso (foto), foi transformada no pingo do I do prenome da deputada.
Vale até para Dilma
Esse padrão foi mantido no espaço reservado aos presidenciáveis. Nas cenas externas em que aparecia a presidente Dilma Rousseff, raramente surgia a estrela. Já nas aparições do antecessor Lula, ela estava lá, mas pequenina e relegada a um dos cantos da tela.
FONTE: DO ALTO DA TORRE
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