Nesta quarta-feira foi realizada a primeira reunião de representantes dos policiais e bombeiros
As comissões da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros criadas para discutir a reestruturação de carreira terão, inicialmente, 60 dias para concretizar as propostas. O prazo máximo para a finalização dos trabalhos é o dia 2 de julho, quando o Corpo de Bombeiros completará 158 anos. A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (26) pelo governador em exercício, Tadeu Filippelli.
O objetivo dos grupos formados por cada uma das forças de segurança é discutir, prioritariamente, a reestruturação da carreira dos 30 mil militares que integram as fileiras da PM e do CBMDF. Ambas as comissões serão compostas por 13 militares, que representam todos os postos de trabalho, desde os praças aos oficiais.
Conforme explicou o comandante da Polícia Militar, coronel Anderson Moura, atualmente a progressão dos militares dentro das corporações não obedece a uma ordem clara, fato que gera situações destoantes e causa insatisfação nos servidores.
O objetivo dos grupos formados por cada uma das forças de segurança é discutir, prioritariamente, a reestruturação da carreira dos 30 mil militares que integram as fileiras da PM e do CBMDF. Ambas as comissões serão compostas por 13 militares, que representam todos os postos de trabalho, desde os praças aos oficiais.
Conforme explicou o comandante da Polícia Militar, coronel Anderson Moura, atualmente a progressão dos militares dentro das corporações não obedece a uma ordem clara, fato que gera situações destoantes e causa insatisfação nos servidores.
De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros, Júlio Cesar dos Santos, as comissões se reunirão de forma independente, mas manterão constante diálogo, de forma que as normas a serem editadas estejam em comum acordo entre as corporações.
No encontro, o governador em exercício reforçou o apoio às duas forças da segurança pública local e reafirmou serem legítimas as reivindicações. Na ocasião, Filippelli, ao notar que não havia entre os integrantes das comissões um militar que representasse os inativos, sugeriu aos participantes a presença de mais um integrante para garantir os direitos dos que já não estão mais na ativa.
Questionado sobre a representatividade das tropas, uma vez que existem grupos que alegam não serem representados por comissões que dialogam com o governo, o secretário-chefe da Casa Militar, coronel Rogério da Silva Leão, esclareceu que todas as negociações são em conformidade com a lei, já que o comando e representantes de patentes das duas corporações estão presentes.
FONTE: http://noticias.r7.com/distrito-federal/militares-terao-60-dias-para-apresentar-propostas-de-reestruturacao-26022014
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