Com o slogan “Cadeia é pra bandido! Abaixo a ditadura" o deputado distrital Patrício (PT), reuniu no auditório da Câmara Legislativa, cerca de dois mil policiais e bombeiros militares na manhã desta quarta-feira (26). Familiares dos policiais que estão presos, também, participaram do protesto. ...
“Convoquei aqui o comandante da PMDF e do Corpo de Bombeiros e quero que eles expliquem, por que liberaram a tropa do expediente no dia 18? Por que todos os oficiais foram à assembleia com viaturas e helicópteros, e por que estavam todos armados, se a Constituição proíbe esse tipo de reunião? Também convoquei o chefe da corregedoria, coronel Civaldo, para explicar sobre o aparelho de arapongagem, que ele mesmo declarou, em rede nacional, ter usado para espionar os policiais? Quero explicações e punições para todas estas práticas ilegais”, declarou o deputado Patrício.
Após a reunião, liderados por Patrício, os militares protestaram em caminhada até o Congresso Nacional, para pedir a liberdade imediata, dos doze companheiros de farda presos, e atenção às reivindicações da categoria aos deputados da bancada do Distrito Federal.
Os policiais militares ocuparam a chapelaria do Congresso Nacional, ocasião em que foi designada uma comissão de dez pessoas, entre bombeiros e policiais militares, encabeçada por Patrício, para falarem com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), sobre as reivindicações da categoria. “Pedi ao presidente desta Casa para interceder junto ao governador em exercício, Tadeu Filippelli (PMDB), para que determine a imediata libertação dos policiais e, também, que coloque em votação imediata a reestruturação encaminhada pelo governo, de forma a atender aos anseios dos praças”, relatou o deputado.
Segundo Patrício, Alves se comprometeu a negociar a liberdade dos policiais detidos e, ainda a encaminhar a proposta de reestruturação. “Se o governo do Distrito Federal, disser que não tem conjuntura para votar nossa proposta na Câmara, nós já temos uma posição do presidente da casa, que é favorável à votação da reestruturação”, afirmou Patrício.
“Convoquei aqui o comandante da PMDF e do Corpo de Bombeiros e quero que eles expliquem, por que liberaram a tropa do expediente no dia 18? Por que todos os oficiais foram à assembleia com viaturas e helicópteros, e por que estavam todos armados, se a Constituição proíbe esse tipo de reunião? Também convoquei o chefe da corregedoria, coronel Civaldo, para explicar sobre o aparelho de arapongagem, que ele mesmo declarou, em rede nacional, ter usado para espionar os policiais? Quero explicações e punições para todas estas práticas ilegais”, declarou o deputado Patrício.
Após a reunião, liderados por Patrício, os militares protestaram em caminhada até o Congresso Nacional, para pedir a liberdade imediata, dos doze companheiros de farda presos, e atenção às reivindicações da categoria aos deputados da bancada do Distrito Federal.
Os policiais militares ocuparam a chapelaria do Congresso Nacional, ocasião em que foi designada uma comissão de dez pessoas, entre bombeiros e policiais militares, encabeçada por Patrício, para falarem com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), sobre as reivindicações da categoria. “Pedi ao presidente desta Casa para interceder junto ao governador em exercício, Tadeu Filippelli (PMDB), para que determine a imediata libertação dos policiais e, também, que coloque em votação imediata a reestruturação encaminhada pelo governo, de forma a atender aos anseios dos praças”, relatou o deputado.
Segundo Patrício, Alves se comprometeu a negociar a liberdade dos policiais detidos e, ainda a encaminhar a proposta de reestruturação. “Se o governo do Distrito Federal, disser que não tem conjuntura para votar nossa proposta na Câmara, nós já temos uma posição do presidente da casa, que é favorável à votação da reestruturação”, afirmou Patrício.
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