A cúpula da campanha de Dilma Rousseff vem pedindo aos coordenadores regionais parcimônia no apetite financeiro.
O cronograma de distribuição tem sido cumprido, embora quem toca o barco nos estados esteja recebendo entre 60% e 70% do que pede em Brasília.
A reunião da coordenação de campanha, anteontem, na capital, passou pelo tema, como sempre. Agora, a ordem é: um olho no caixa, outro, no segundo turno.
Os petistas trabalham para não zerar as reservas. Não por acaso. Ninguém arrisca dizer qual será o ritmo da arrecadação no segundo turno.
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