O diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, não só destrinchou todo o esquema de corrupção envolvendo a empresa Marsans, como documentou grande parte do depoimento em delação premiada. Paulo Roberto entregou à Polícia Federal, através de sua filha Ariana Azevedo Costa, documentos que comprovam o esquema de lavagem de dinheiro usando a empresa Marsans, que atuava em vários estados, a exemplo do Estado do Tocantins, onde o então presidente do Igeprevi, Rogério Villas Boas, sócio do doleiro Fayed Traboulse e de Pedro Paulo Leone Ramos, manda por meio de documentos o Igeprevi fazer investimento na empresa Máxima Private Equity Fundo de Investimento em Participações, um dos braços da Marsans, empresa laranja de Youssef, levando um prejuízo milionário aos cofres do fundo do Estado do Tocantins. Segundo a Polícia Federal, o grupo continua atuando no Estado. O documento foi obtido com exclusividade por esta coluna.
FONTE: MINO PEDROSA
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