Sem agenda externa de campanha para poupar a voz rouca, a candidata falou à imprensa no comitê central em São Paulo
Sem agenda externa de campanha para poupar a voz rouca, a candidata à presidência da República Marina Silva (PSB) recebeu jornalistas no comitê central de campanha, em São Paulo, na tarde de hoje (27), para uma entrevista coletiva de cerca de 45 minutos. Durante a entrevista, Marina respondeu a diversas perguntas que trataram principalmente sobre escândalos de corrupção, resultado de pesquisas e sobre o partido que ela pretende criar, a Rede Sustentabilidade. Sobre propostas, Marina comentou seu projeto de reforma política e o setor de turismo, já que hoje é celebrado o Dia do Turismo.
Marina disse que, se eleita, vai incentivar o turismo em todo o país. “Propomos que se tenha a infraestrutura adequada para que as pessoas tenham acesso aos destinos. Hoje, boa parte dos problemas tem a ver com a falta de infraestrutura logística para que esses destinos sejam alcançados”, disse a candidata. “Tem países que não tem a metade das belezas naturais que temos, com praias maravilhosas e sol, e têm maior visitação que nós. Queremos treinar a mão de obra, qualificá-la e queremos fazer uma compatibilização entre os grandes investimentos para o turismo e o turismo comunitário”, enfatizou.
Sobre a reforma política, a candidata disse que pretende fazê-la com a participação do “novo Congresso que será eleito pela sociedade brasileira”. “Queremos fazer um processo que, de fato, faça com que a sociedade brasileira recupere a conectividade com as instituições políticas”.
A candidata também comentou reportagem do jornal Folha de S.Paulo que afirma que o chefe da Secretaria Nacional de Justiça, Paulo Abrão, foi pessoalmente à Polícia Federal pedir informações sobre um inquérito, arquivado em 2012, sobre suspeita de prevaricação e corrupção no Ministério do Meio Ambiente, na época em que Marina Silva era ministra da pasta. “Repudiamos que estejam sendo usados órgãos do Estado brasileiro para promover qualquer tipo de crime para acusar uma pessoa que está participando do processo político. Nossos advogados estão acompanhando a questão", disse ela.
Já sobre a denúncia da revista Veja desta semana que apontou que o ex-ministro Antonio Palocci teria pedido ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa R$ 2 milhões para a campanha da presidenta Dilma Rousseff, em 2010, Marina respondeu que espera que a Justiça conclua o caso. “Que a Justiça faça a investigação. Que seja concluído o trabalho da Polícia Federal e de todas as instituições envolvidas nesse lamentável episódio para que se tenha o veredicto de culpar culpados, puni-los ou inocentar quem for inocente. Não costumo fazer política utilizando a corrupção contra quem quer que seja como forma de me promover. Quero debater é como vamos fazer para que a Polícia Federal continue fortalecida e autônoma para fazer as investigações para que sociedade não tenha o maior vetor da corrupção que é quase a certeza da impunidade”, disse.
Sobre o fato do mesmo Paulo Roberto Costa ter citado, durante delação premiada, a participação do ex-candidato Eduardo Campos [morto em agosto deste ano] no esquema de corrupção envolvendo a Petrobras, o vice Beto Albuquerque falou que esta é “uma acusação leviana e que não há nada que comprove o envolvimento dele”.
Marina disse que, se eleita, vai incentivar o turismo em todo o país. “Propomos que se tenha a infraestrutura adequada para que as pessoas tenham acesso aos destinos. Hoje, boa parte dos problemas tem a ver com a falta de infraestrutura logística para que esses destinos sejam alcançados”, disse a candidata. “Tem países que não tem a metade das belezas naturais que temos, com praias maravilhosas e sol, e têm maior visitação que nós. Queremos treinar a mão de obra, qualificá-la e queremos fazer uma compatibilização entre os grandes investimentos para o turismo e o turismo comunitário”, enfatizou.
Sobre a reforma política, a candidata disse que pretende fazê-la com a participação do “novo Congresso que será eleito pela sociedade brasileira”. “Queremos fazer um processo que, de fato, faça com que a sociedade brasileira recupere a conectividade com as instituições políticas”.
A candidata também comentou reportagem do jornal Folha de S.Paulo que afirma que o chefe da Secretaria Nacional de Justiça, Paulo Abrão, foi pessoalmente à Polícia Federal pedir informações sobre um inquérito, arquivado em 2012, sobre suspeita de prevaricação e corrupção no Ministério do Meio Ambiente, na época em que Marina Silva era ministra da pasta. “Repudiamos que estejam sendo usados órgãos do Estado brasileiro para promover qualquer tipo de crime para acusar uma pessoa que está participando do processo político. Nossos advogados estão acompanhando a questão", disse ela.
Já sobre a denúncia da revista Veja desta semana que apontou que o ex-ministro Antonio Palocci teria pedido ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa R$ 2 milhões para a campanha da presidenta Dilma Rousseff, em 2010, Marina respondeu que espera que a Justiça conclua o caso. “Que a Justiça faça a investigação. Que seja concluído o trabalho da Polícia Federal e de todas as instituições envolvidas nesse lamentável episódio para que se tenha o veredicto de culpar culpados, puni-los ou inocentar quem for inocente. Não costumo fazer política utilizando a corrupção contra quem quer que seja como forma de me promover. Quero debater é como vamos fazer para que a Polícia Federal continue fortalecida e autônoma para fazer as investigações para que sociedade não tenha o maior vetor da corrupção que é quase a certeza da impunidade”, disse.
Sobre o fato do mesmo Paulo Roberto Costa ter citado, durante delação premiada, a participação do ex-candidato Eduardo Campos [morto em agosto deste ano] no esquema de corrupção envolvendo a Petrobras, o vice Beto Albuquerque falou que esta é “uma acusação leviana e que não há nada que comprove o envolvimento dele”.
FONTE: CORREIOWEB
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