O senador eleito José Antônio Reguffe contrariou-se com o companheiro de chapa Rodrigo Rollemberg. Gostaria que Rollemberg tivesse reconhecido publicamente seu papel na eleição para o Buriti. Acha que Rollemberg foi importante para que se elegesse senador, mas que ele próprio também teve peso para que o aliado chegasse ao Buriti. Esse reconhecimento não veio. Por essas e outras, teve gente apostando em um afastamento entre eles. Já se falou até em uma candidatura de Reguffe ao Buriti em 2018. Entretanto, o afastamento não deve ocorrer. Reguffe tem dito que Rollemberg é mais que um amigo, um irmão. “Nada, nem ninguém conseguiria intrigar a gente, pois nossa relação tem sentimento no coração”, avisou o senador eleito.
Promessa de cumprir todo o mandato
Com oito anos de Senado pela frente, Reguffe pretende cumprir o mandato integralmente. Afirma que ficará até o fim, como fez quando eleito sucessivamente distrital e deputado federal. Embora seja comum os senadores disputarem o governo no meio do mandato — até para que os eleitores não se esqueçam deles —, Reguffe pretende apoiar a reeleição de Rollemberg. Já foi até provocado nesse sentido. Perguntaram-lhe o que aconteceria se o aliado fizer um mau governo ou descumprir as promessas. Reguffe disse que, nessa hipótese, não apoiaria sua reeleição, mas também não se candidataria. Procuraria outro nome.
Nada de indicar gente
A propósito, Reguffe não pretende indicar qualquer secretário e muito menos administradores regionais. Registra que pretende contribuir, sim, para o governo Rollemberg, “mas só no plano das ideias”.
FONTE: DO ALTO DA TORRE
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