quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Três motivos para Marina declarar apoio a Aécio



Marina Silva e Beto Albuquerque, seu vice, em campanha (Imagem: Divulgação)
Marina Silva e Beto Albuquerque, seu vice, em campanha (Imagem: Divulgação)


Em terceiro lugar no primeiro turno, Marina decidirá na quinta-feira o caminho que seguirá no segundo turno.

Por Gabriel Garcia

Ministério do Meio Ambiente
Ministra do Meio Ambiente do governo Lula, Marina Silva (PSB) enfrentou conflitos com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), atual presidente da República. Dilma a acusava de atrasar licenças ambientais para obras de infraestrutura. O auge da crise aconteceu durante obras no rio Madeira, em Rondônia. Em maio de 2008, Marina entrega sua carta de demissão. Atribui a Dilma sua saída do PT.

Alternância de poder
Defendendo a expulsão de políticos tradicionais da vida pública, como os senadores José Sarney (AP), Renan Calheiros (AL), Romero Juca (RR) e Fernando Collor (AL), Marina acredita que Aécio seria o nome mais apropriado para fazer essa mudança. Sabe que não acontecerá, mas ancora-se na ideia do fim da reeleição. Aécio sinalizou que pode lutar pelo fim de dois mandatos consecutivos para os cargos de prefeito, governadores e presidente.

Família de Eduardo Campos
Marina não seria candidata a presidente. Herdou o cargo após a morte de Eduardo Campos. Ela era vice do ex-governador de Pernambuco. Foi incentivada pela viúva, Renata Campos, e pelos filhos do casal a assumir a missão de “não desistir do Brasil”, bandeira de Eduardo. Agora, Renata declarou apoio a Aécio. Entre outras razões, o PSB virou exterminador de petista em Pernambuco. Marina não pretende contrariar a viúva, que tanto a apoiou.


FONTE: http://blogs.maiscomunidade.com/blogdocallado/#sthash.ZWveDTsx.dpuf

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