Recursos humanos O executivo Marcus Cezar Ferreira de Moura, que a PF suspeita ter sido indicado pelo petista Alexandre Padilha para dirigir o Labogen, do doleiro Alberto Youssef, trabalhou na campanha de Dilma Rousseff em 2010. Moura recebeu R$ 27.391,24 pelo trabalho, em cinco pagamentos feitos de 30 julho a 29 de outubro —antevéspera do 2º turno. O nome do executivo está listado na prestação de contas registrada no TSE. Ele também foi filiado ao PT paulista de 1994 a 2008.
Intimidade Aliados de Padilha sentiram o impacto da revelação da ligação de Moura com o laboratório do doleiro e dizem que não será fácil ao pré-candidato do PT negar seu vínculo com o ex-assessor, a quem sempre tratou como “Marcão”.
Sem tapetão Em reunião na manhã de ontem na Casa Civil, o governo federal decidiu acelerar a indicação dos nomes e o início dos trabalhos da CPI da Petrobras para tentar evitar suspeitas de que tenta esconder possíveis escândalos de corrupção na gestão da empresa.
Sem tapetão 2 Conselheiros de Dilma opinaram que o plenário do STF tende a confirmar a decisão tomada por Rosa Weber, o que levou o Palácio do Planalto a orientar o PT a não recorrer.
Zaga A ideia do Planalto é controlar com lupa as indicações para a CPI. Os líderes deverão submeter os nomes previamente ao ministro Ricardo Berzoini. A ordem é não escalar candidatos que possam “tremer” diante da pressão das bases eleitorais.
Curinga A exceção da regra de que candidatos não integrem a CPI deve ser Gleisi Hoffmann (PT-PR), que pode ficar com uma suplência para reforçar a defesa do governo.
Bola fora O Planalto foi pego de surpresa com a decisão da ministra Rosa Weber. O briefing dos auxiliares da presidente era o de que a magistrada delegaria a decisão ao plenário da corte.
Fora da curva Uma das preocupações dos senadores petistas com a CPI é a imprevisibilidade de um depoimento do ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli. O partido defende uma conversa franca do governo com ele para tentar segurá-lo.
Tabuleiro Um tucano explica por que Aécio Neves (PSDB) deve ficar fora da CPI: “Quando se avança no campo de batalha, quem fica na linha de frente não é o marechal. Ele fica atrás, de binóculo, comandando a tropa”.
Tudo junto Aécio convidou um membro do Conselhão da Presidência para participar da elaboração de seu programa de governo. O nome é João Inocentini, dirigente do Solidariedade, que já foi presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados.
FONTE: http://painel.blogfolha.uol.com.br/2014/04/25/executivo-do-laboratorio-de-doleiro-trabalhou-em-campanha-de-dilma/
Sem tapetão Em reunião na manhã de ontem na Casa Civil, o governo federal decidiu acelerar a indicação dos nomes e o início dos trabalhos da CPI da Petrobras para tentar evitar suspeitas de que tenta esconder possíveis escândalos de corrupção na gestão da empresa.
Sem tapetão 2 Conselheiros de Dilma opinaram que o plenário do STF tende a confirmar a decisão tomada por Rosa Weber, o que levou o Palácio do Planalto a orientar o PT a não recorrer.
Zaga A ideia do Planalto é controlar com lupa as indicações para a CPI. Os líderes deverão submeter os nomes previamente ao ministro Ricardo Berzoini. A ordem é não escalar candidatos que possam “tremer” diante da pressão das bases eleitorais.
Curinga A exceção da regra de que candidatos não integrem a CPI deve ser Gleisi Hoffmann (PT-PR), que pode ficar com uma suplência para reforçar a defesa do governo.
Bola fora O Planalto foi pego de surpresa com a decisão da ministra Rosa Weber. O briefing dos auxiliares da presidente era o de que a magistrada delegaria a decisão ao plenário da corte.
Fora da curva Uma das preocupações dos senadores petistas com a CPI é a imprevisibilidade de um depoimento do ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli. O partido defende uma conversa franca do governo com ele para tentar segurá-lo.
Tabuleiro Um tucano explica por que Aécio Neves (PSDB) deve ficar fora da CPI: “Quando se avança no campo de batalha, quem fica na linha de frente não é o marechal. Ele fica atrás, de binóculo, comandando a tropa”.
Tudo junto Aécio convidou um membro do Conselhão da Presidência para participar da elaboração de seu programa de governo. O nome é João Inocentini, dirigente do Solidariedade, que já foi presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados.
FONTE: http://painel.blogfolha.uol.com.br/2014/04/25/executivo-do-laboratorio-de-doleiro-trabalhou-em-campanha-de-dilma/
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