Colaborador do governo Agnelo Queiroz, o PRP anuncia apoio a Rodrigo Rollemberg no segundo turno da corrida pelo Buriti após romper com Jofran Frejat
Integrante da coligação de Agnelo Queiroz (PT), o PRP mudou de posição em 17 de setembro último, quando declarou apoio a Jofran Frejat (PR). Agora, a menos de 20 dias do segundo turno, a legenda trocou de lado outra vez: anunciou, ontem, aliança com Rodrigo Rollemberg (PSB). Outra sigla a a aderir à campanha do PSB foi o PPS. No ato que oficializou a união, estiveram presentes o presidente nacional do PPS, Roberto Freire; o ex-candidato a vice de Luiz Pitiman (PSDB), Adão Cândido (PPS); e a deputada distrital Eliana Pedrosa. A tendência é de que o PV também formalize apoio ao PSB. O anúncio deve ser feito na próxima semana.
Adalberto Monteiro, presidente do PRP-DF, explicou a aliança com Rollemberg. Segundo ele, o afastamento do PT vinha desde o início do ano. “Estávamos no governo e vimos que não estava funcionando bem. Então, decidimos que o adequado era não permanecer no projeto”, argumentou. A despeito da aliança com Jofran Frejat (PR), a legenda formalizou o apoio em setembro último, mas a receptividade não agradou. “Não nos receberam como merecíamos. Quando passei por momentos ruins na minha campanha para deputado federal, não tive o respaldo que imaginava, só levamos pancada”, reclamou.
Rollemberg comemorou o apoio do PRP e destacou que nada foi pedido em compensação. “Mais um partido que nos confia o futuro da cidade, sempre dentro dos princípios que estabelecemos. Todos os apoios vieram ao nosso programa de governo sem condicionar qualquer troca”, exaltou. O pessebista não vê problema no fato de a sigla ter apoiado Frejat no primeiro turno. “Se fizeram isso, foi porque perceberam que o nosso projeto é o melhor para o DF”, opinou.
Adalberto Monteiro, presidente do PRP-DF, explicou a aliança com Rollemberg. Segundo ele, o afastamento do PT vinha desde o início do ano. “Estávamos no governo e vimos que não estava funcionando bem. Então, decidimos que o adequado era não permanecer no projeto”, argumentou. A despeito da aliança com Jofran Frejat (PR), a legenda formalizou o apoio em setembro último, mas a receptividade não agradou. “Não nos receberam como merecíamos. Quando passei por momentos ruins na minha campanha para deputado federal, não tive o respaldo que imaginava, só levamos pancada”, reclamou.
Rollemberg comemorou o apoio do PRP e destacou que nada foi pedido em compensação. “Mais um partido que nos confia o futuro da cidade, sempre dentro dos princípios que estabelecemos. Todos os apoios vieram ao nosso programa de governo sem condicionar qualquer troca”, exaltou. O pessebista não vê problema no fato de a sigla ter apoiado Frejat no primeiro turno. “Se fizeram isso, foi porque perceberam que o nosso projeto é o melhor para o DF”, opinou.
FONTE: CORREIOWEB
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