José Maria Eymael não resistiu. Antes da campanha na TV começar, jurou de pé junto que não usaria mais o tradicional “Ey, ey, Eymael, um democrata cristão”. Chegou a dizer que o jingle “teve uma missão que ele cumpriu. Hoje vai ser uma moldura no quadro”. Hoje no horário eleitoral gratuito, a musiquinha voltou. O folclore político agradece.
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