quinta-feira, 24 de abril de 2014

Operação no DF apreende R$ 160 mil em roupas falsificadas em Taguatinga

Produtos estão à disposição da Justiça e depois serão destruídas.

Foram apreendidas 4 mil peças, de 17 marcas; 7 pessoas foram presas


Peças apreendidas na operação na manhã desta quarta (23) (Foto: Luiza Facchina/G1)Peças apreendidas na operação na manhã desta quarta (23), que encheram corredores e salas da delegacia (Foto: Luiza Facchina/G1)
A Delegacia de Combate aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DCPIM) e a Secretaria de Ordem Pública e Social (Seops) apreenderam cerca de 4 mil peças de roupas falsificadas na manhã desta quarta (23) na Feira dos Goianos, em Taguatinga. A operação Goiás II foi a segunda neste ano e visa apreender produtos pirateados. Participaram da operação 50 agentes da Policia Civil e da Seops. 
Foram apreendidos R$ 160 mil em peças de roupas de 17 marcas. Oito bancas da feira foram fechadas e sete pessoas foram levadas para a delegacia. De acordo com o delegado Paulo Henrique Almeida, os presos vão responder por violação de marca e a pena é de um a três meses de prisão.
Delegado Paulo Henrique Almeida da DCPIM (Foto: Luiza Facchina/G1)Delegado Paulo Almeida, da DCPIM (Foto: Luiza Facchina/G1)
"Eles foram levados à delegacia, assinaram termo circunstanciado e foram liberados, pois o crime é considerado de menor potencial ofensivo", afirmou o delegado.
O subsecretário de Operações da Seops, Luciano Teixeira, informou que o levantamento de dados para a operação teve duração de 15 dias. "É necessário monitorar antes para que as operações tenham êxito como a de hoje. É imporante que a pirataria não cresça no DF", afirmou Teixeira.
O delegado disse que a população deve evitar a compra de mercadorias piratas. "Os produtos piratas não são tributados, então esse dinheiro não vai para a prestação de serviço da própria população", afirmou.
Em depoimento, os presos afirmaram que começaram a vender roupas piratas há cinco meses. "Isso quer dizer que a procura da população por estes produtos está grande", disse Teixeira.
Luciano Teixeira, subsecretário de operações da Seops (Foto: Luiza Facchina/G1)Luciano Teixeira, subsecretário de operações da Seops
(Foto: Luiza Facchina/G1)
De acordo com o delegado, as roupas foram compradas em São Paulo, em ruas de comércio popular, como a 25 de Março. As peças apreendidas ficarão à disposição da Justiça e depois serão queimadas. "São roupas falsificadas que não passaram por um controle de qualidade, então podem levar a algum tipo de lesão ou prejuízo à pessoa que usar", disse Almeida

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FONTE: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2014/04/operacao-no-df-apreende-r-160-mil-em-roupas-falsificadas-em-taguatinga.html

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